Pois é, tirei a semana pra falar de música
Hoje de manhã ouvi a canção abaixado, algo como saída de um lugar distante. Uma daquelas pérolas perdidas no fundo do mp3.
A letra é muito inteligente, escondendo seus segredos na primeira audição – mas quando você descobre algumas de suas verdades, ela é assustadoramente cruel. Se música tivesse cheiro, ela cheiraria a noite, decadência e whiskey barato.
Como de hábito, negritos por minha conta!
A noite parece tão promissora, luzes por todo lugar
Decotes, sorrisos, sussuros: cheiro de conquista no ar
E eu aqui, sozinho, tentando fazer esse isqueiro funcionar
Parando em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Os astros cheiram o pó das estrelas e as trombetas estão soando
É no céu que se morre de tédio, os anjos estavam blefando
Eu conheci a mais bela vingança, vestida de noiva no altar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem deus não respondeu
Essa é pra quem o tempo esqueceu
Essa é pra quem não renasceu
Essa é pra quem jogou... e perdeu
Essa é pra paulo cezar que fez a mala e sumiu de vista
Essa é pra marta que pulou da janela de um 8º andar na Paulista
Eu ouvi os sons da dor e da fúria mudarem de lugar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem brindou ao destino e ao vento traiçoeiro
Essa é pra quem nunca entendeu o exato valor do dinheiro
Eu vi a areia do tempo entre meus dedos escorregar
Parado em frente a porta do paraiso, mas sem vontade de entrar
Mas não há porque sentir vergonha do ponto onde chegamos
Sobreviver é uma forma de arte na rua onde nós moramos
Não há sede que se possa aplacar, nem sonho que se queira sonhar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Se certifique das suas intenções quando for preencher o papel
Pois é você quem carrega a bagagem no corredor deste velho hotel
Aqui não há serviço de quarto e talvez você tenha que ficar
Parado em frente a porta do paraiso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem deus não respondeu
Essa é pra quem o tempo esqueceu
Essa é pra quem não renasceu
Essa é pra quem jogou... e perdeu
Decotes, sorrisos, sussuros: cheiro de conquista no ar
E eu aqui, sozinho, tentando fazer esse isqueiro funcionar
Parando em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Os astros cheiram o pó das estrelas e as trombetas estão soando
É no céu que se morre de tédio, os anjos estavam blefando
Eu conheci a mais bela vingança, vestida de noiva no altar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem deus não respondeu
Essa é pra quem o tempo esqueceu
Essa é pra quem não renasceu
Essa é pra quem jogou... e perdeu
Essa é pra paulo cezar que fez a mala e sumiu de vista
Essa é pra marta que pulou da janela de um 8º andar na Paulista
Eu ouvi os sons da dor e da fúria mudarem de lugar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem brindou ao destino e ao vento traiçoeiro
Essa é pra quem nunca entendeu o exato valor do dinheiro
Eu vi a areia do tempo entre meus dedos escorregar
Parado em frente a porta do paraiso, mas sem vontade de entrar
Mas não há porque sentir vergonha do ponto onde chegamos
Sobreviver é uma forma de arte na rua onde nós moramos
Não há sede que se possa aplacar, nem sonho que se queira sonhar
Parado em frente a porta do paraíso, mas sem vontade de entrar
Se certifique das suas intenções quando for preencher o papel
Pois é você quem carrega a bagagem no corredor deste velho hotel
Aqui não há serviço de quarto e talvez você tenha que ficar
Parado em frente a porta do paraiso, mas sem vontade de entrar
Essa é pra quem deus não respondeu
Essa é pra quem o tempo esqueceu
Essa é pra quem não renasceu
Essa é pra quem jogou... e perdeu
A sua saúde, Marceleza!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário