Sábado estava bebendo algo com a Karen
(aquela minha amiga maravilhosamente deliciosa de Santos, estejam a vontade para procurar os posts sobre ela pelo blog)
num boteco que vou raramente, um lugar arrumadinho demais para o meu gosto mas que ela adora
(e que tem umas mesas numa espécie de varanda coberta que são ligeiramente reservadas, perfeitas para um conversa discreta a dois)
quando de repente me passou pela cabeça que poucas coisas no mundo são mais prazerosas de se ver do que uma mulher bonita, inteligente, bem resolvida e senhora dos seus atos e do seu destino sorrindo de forma bem tranquila e natural, descompromissada mesmo, uma mexa de cabelo caindo sobre um dos olhos, aquele riso solto de quem está em equilíbrio consigo mesma.
Ou seja, uma mulher rara.
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