segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Bom filme em ótima companhia nem sempre dá certo

Ontem resolvi vasculhar a sempre crescente pilha de DVDs em casa, para assistir a um dos meus filmes favoritos - se você não o reconhece pela foto acima, merece um chute no traseiro - com uma das minhas garotas favoritas, Karen, que veio passar mais um final de semana aqui pela terra da garoa.

Não, não estamos namorando.

Sim, continuo o mesmo canalha irrecuperável de sempre...he he he...

Mas voltando ao filme...minha deliciosa Karen é uma mulher inteligente e interessante, além de, sendo bem sincero, ter um corpo fantástico e saber realmente como usa-lo - ela diz que tem a ver com toda a yoga que faz, mas seja qual for o motivo ela REALMENTE sabe como deixar um cara troncho e satisfeito, mas (e sempre tem um mas) tem uma péssima mania de querer analisar tudo em termos metafisicos, esotericos, macumbeiros ou algo assim - sim, meus amigos, mais uma mezzo bruxa, mezzo mãe-de-santo no caminho do tio Chuck, o ateu.

Ok, não que eu seja ateu mesmo, apenas não sou de ficar pagando dízimo, frequentando igreja nem importunando as pessoas com meu confuso e caótico sistema de crenças, mas isso não vem ao caso.

Mas voltando ao filme e Karen, no melhor parte do filme, quando Pacino dá um pusta show de interpretação, ela desandou a fazer um semi-discurso sobre o filme, algo sobre karma negativo, perturbação astral, cometas em Júpiter ou algo assim - ok, confesso que quando ela começa com esses papinhos eu aperto o equivalente a tecla MUTE na minha cabeça...

Resultado, paramos o filme pela metade (terminei de assisti-lo pela enésima vez mais a noitinha, depois que Karen tinha ido embora), e fui obrigado a mante-la com a boca ocupada tempo suficiente para que ela esquecesse a ladainha esotérica...he he he...

Ah, ela está deixando o cabelo crescer - caras, me amarro num cabelão bem cuidado e cheiroso!!!

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