Parafraseando um certo blues de outras décadas, escrevo a historia da minha vida dia a dia, desse jeito torto, linha a linha, palavra a palavra, sem saber direito se vou certo ou errado, onde nada é definitivo, branco no preto – mas definitivamente, fugindo do cinza.
Abraços a todos,
Filosofando Chuck
(me lembrem de nunca mais beber nada que tenha a cor laranja e queime a garganta...he he he...)
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